quarta-feira, 27 de abril de 2016
MAQUINANDO
Triste, quase depressivo
Quando às margens do Paraguaçu
Um pato me deu um pito:
- Que há poeta? Não nasceste nu?
É preciso romper as fronteiras
Fincar novas bandeiras...
Cruzando a ponte
O trem abriu novo horizonte.
Cachoeira, setembro de 2014
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