sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

I Encontro da Música Alternativa em Valença: upgrade na cena rock


Nos últimos dois anos, alguns acordes, riffs de guitarra e baixo, rufos de bateria e grooves afins ressoam em alguns espaços de Valença, aqui e acolá, sinalizando para a real existência de uma cena rock na cidade e que andava meio adormecida. Falo, por exemplo, da Ocupação Cultural que abriu o palco para bandas como Os 4 Elementos, O Chamado, Status, Garagem 23, No I Feel, Flor de Venus, Dimenor; falo do show de lançamento de Os 4 Elementos; da vinda do Cólera produzida por Gugui Martinez; dos encontros realizados pela Doom Ocultan; das três edições do Sound System Caminhos do Reggae... só pra citar alguns sinais evidentes de que “...o pulso ainda pulsa”.
Falando em pulso, Valença já foi mais pulsante, quando por aqui bandas como Espaço Curto, Rock Bis, Curto Circuito, Pêra Peluda, Besouros que Fedem, UTI, Os Vermes, MasMorra, Kilombra, Dynamus, Anhangá, Car Kills Frog, Utrampo, Disteria. Armengados, The Hangers, Hardcross, ET², entre outras, compunham um cenário com muito mais shows e encontros de rock. Era mais movimento, mais pulsação.
Pois bem, o I Encontro de Música Alternativa em Valença, acontece no dia 19 de março, no Centro de Cultura Olivia Barradas, prometendo injetar uma overdose de rock nas artérias da cidade. Adriano Pereira, produtor do evento, afirma que “Será um encontro de diferentes tribos em um dos melhores espaços culturais do interior baiano”. E acrescenta: “O movimento tem como objetivo integrar diferentes segmentos da arte em um só dia, apresentando ao público diferenciadas manifestações artísticas. Teatro, Poesia e muita música irão compor esse primeiro encontro”.
Entre as bandas convidadas está a Dynamus de Salvador, um power trio de metal/hardcore que se apresenta em Valença depois de anos sem pisar nos palcos da cidade onde surgiu. Formada por Eldo Luiz, Amarildo Santos e Ticiano Lima, o grupo promete detonar a sonzeira no evento, para marcar o reencontro da banda com o público valenciano. Quem não conhece, pode conferir: www.myspace.com/dynamusxxx. A outra banda convidada é a Kodesh de Itabuna, que vem com seu poderoso punk/crossover. A banda acaba de lançar seu primeiro single na Internet – Fronteiras Suicidas – e desembarca na cidade para mostrar músicas inéditas que estarão no primeiro cd, previsto para ser lançado ainda neste primeiro semestre. Confira também: http://www.myspace.com/kodesh.ba.

Completam o cast do I Encontro de Música Alternativa em Valença duas bandas locais. A No I Feel, que surgiu em 2004, movimentou a cena na época e reapareceu no final de 2010 com uma nova formação. Após apresentar-se na Ocupação Cultural e em outros eventos de rock na cidade, o grupo composto por Raoni Draven, Mateus Magyver, Marllon Santos, Douglas TheRev e Ales Rangel, traz no repertório novidades como Baudelaire and Wine e Shadows in the Heart, compostas por Raoni. No blog da banda tem mais novidades: http://bandanoifeel.blogspot.com. Já Os 4 Elementos propõe uma fusão de linguagens artísticas - tendo a música como eixo estruturante - para denunciar as mazelas da contemporaneidade. Misturando reggae, dub e rock progressivo, as apresentações da banda articulam poesia e artes cênicas. Com nova formação – David Willyam, Fred Gazo, Mateus Magyver e Mauricio Campos – Os 4 Elementos vem marcando presença no contexto cultural do Baixo Sul. Para viajar na originalidade da banda, acesse:
http://bandaos4elementos.blogspot.com ou www.myspace.com/os4elementos.


Publicado por Plutarco Drumond no jornal Valença Agora Nº 303 - p. 13 - 17 a 23/02/2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

HÁ VAGAS PARA RAPAZES DE FINO TRATO NO CINE VITÓRIA


Após um ensaio aberto para convidados realizado no final de 2010, a nova montagem d’OPECADO entra em cartaz nos dias 25, 26 e 27 de fevereiro, sempre às 20h, no Cine Vitória, em Valença.

A trama se desenvolve num quarto de pensão na capital baiana. Nele, estão Paco e Tonho, dois jovens sem qualquer afinidade aparente, que se veem obrigados a dividir o mesmo espaço. Tonho é o moço sonhador que deixa para trás a sua Valença, onde até então vivia sem muitas perspectivas, para realizar seus sonhos na capital. Paco é o soteropolitano porra-louca, desencantado e perturbador. Num jogo de estranhamento vs. sedução, dominação vs. cumplicidade, esperança vs. desengano, os personagens se envolvem numa trama tensa que ora os polariza, ora os aproxima.

Livremente inspirado em Dois Perdidos Numa Noite Suja, de Plínio Marcos, Há Vagas para Rapazes de Fino Trato resgata e dá novos contornos psicológicos à dupla criada pelo dramaturgo maldito, vivida nesta montagem por Adriano Pereira (Teatro Nu) e Cadu Oliveira (Geração Coca-Cola), que também assina o texto. O espetáculo é dirigido por Juliano Britto (A serpente, Esperança, Os Saltimbancos, Os Mortos )

ONDE: CINE TEATRO VITÓRIA
QUANDO: 25, 26 E 27/O2
Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia)

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

CONFIRMADO: NO I FEEL E OS 4 ELEMENTOS NO ENCONTRO DA MÚSICA ALTERNATIVA


Foi dada a largada para a realização do I Encontro de Música Alternativa em Valença. Após participar da Oficina do Palco do Rock, a banda Dynamus já começa a preparar a bagagem para voltar ao palco do Centro de Cultura de Valença. Como convidado especial da banda o ex vocalista da Banda ET2 (Etevaldo Santos) que promete relembrar volehos sucessos que fizeram a cabeça dos roqueiros valencianos como Ramirolândia.
Da cena local, já estão também confirmadas as bandas No I Feel e Os 4 Elementos.

A No I Feel, que surgiu em 2004 e movimentou a cena rock da cidade ressurgiu no final de 2010 com nova formação. Após apresentar-se na Ocupação Cultural e em outros eventos de rock na cidade, o grupo composto por Raoni Draven ( V ), Mateus Magyver ( G ), Marllon Santos ( G ), Douglas The Rev ( B) e Ales (CB), traz no seu repertório novas canções como Baudelaire And Wine e a "pegajosa" Shadows In The Heart, compostas por Raoni. Da nova fase tem também "Sorrow Man", que esbanja de riffs a la The Cult e Danzig e ao mesmo tempo com a energia explosiva do Papa Roach. Em post no seu blog a banda demonstrou satisfação ao afirmar que "se prepara para esta apresentação que contará com uma velha amiga da cena underground, a banda Dynamus, que foi uma das bandas que influenciou a No I Feel na sua primeira fase".

Já a Banda os 4 Elementos propõe uma fusão de linguagens artísticas - tendo a música como eixo estruturante - para denunciar as mazelas ambientais e sócio-culturais da contemporaneidade. Misturando reggae, dub e rock progressivo, suas composições articulam-se com a poesia e as artes cênicas.Com nova formação, David Willyam (G/V), Fred Gazo (B), Mateus Magyver (G) e Mauricio (CB), os 4 Elementos já são conhecidos na cena cultural do Baixo Sul. para quem não conhece o som da banda pode curtir uma prévia no próximo dia 19/02 em show realizado na Auto Escola Valença.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Por um Irdeb efetivamente público



No atual renascimento do Sistema Público de Comunicação do país as TV's e rádios estaduais cumprem um papel estratégico que pode e deve ser melhor aproveitado pela sociedade civil e agentes estatais. Historicamente essas emissoras têm alto nível de fragilidade e dependência frente ao Executivo, somado por baixo investimento, o que torna a valorização da diversidade cultural o único trunfo, porém de traço elitista. Tal quadro favoreceu que as emissoras comerciais nos estados se tornassem as referências no acompanhamento da vida regional, fincadas sob o "coronelismo midiático" e baixo índice de conteúdo local.

Na Bahia o folclórico ex-senador Antônio Carlos Magalhães (ACM), Ministro das Comunicações do Governo Sarney, era a principal liderança na redemocratização e estimulou o desenvolvimento da filiada da Rede Globo, a Rede Bahia, pertencente a sua família. Os parceiros de ACM também se beneficiaram, políticos do DEM-BA representam hoje 58% das concessões de radiodifusão entregues as políticos no estado segundo o projeto Donos da Mídia. Nos últimos dez anos outra força se consolidou localmente, a TV Itapoan, afiliada da Record e vinculada a Igreja Universal do Reino de Deus.

O Instituto de Radiodifusão Pública da Bahia (Irdeb) é a maior alternativa ao poderio político e religioso das emissoras comerciais no estado, mas ficou de molho por muito tempo, em consonância ao panorama nacional. Nos passos para montagem do segundo governo Jaques Wagner o Irdeb se tornou alvo de divergências sobre seu futuro. Com a criação da Secretaria de Comunicação (Secom) se especula que a Rádio Educadora e TVE Bahia, os dois troncos do Irdeb, sejam incorporados a Secom e deixem a Secretaria de Cultura (Secult).

É salutar que tal infra-estrutura seja mais valorizada pelos atores políticos estatais, mas é preciso que sociedade civil também participe desta discussão afim de fortalecer e consolidar a natureza pública do Irdeb. É o momento do Governo do Estado convocar Seminários, Consultas e principalmente um Conselho Curador com a presença de organizações sociais, artistas, produtores independentes e intelectuais, afim de fortalecer o Irdeb ao torná-lo efetivamente público e não estatal, como ainda é. Tal medida converge a tendência nacional puxada pelo surgimento da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) em 2007 e a formação da Rede Pública Nacional de Televisão em 2010.

No caso da EBC já existe um Conselho Curador em funcionamento com membros da sociedade civil e seus últimos três integrantes foram indicados por uma ampla Consulta Pública antes de serem efetivados pelo presidente da república. Enquanto isso o Conselho Curador do Irdeb é composto por membros do Executivo e um da associação dos funcionários. Já a Rede Nacional se referencia como alternativa para o poderio das redes comerciais e tem como um dos pontos acordado pelos parceiros a formação de Conselhos sob referência da EBC, afim de ampliar os fluxos de financiamento da União para os estados.

Todos esses passos foram e são acompanhados de forma intensa pela atual gestão do Irdeb, capitaneada pelo cineasta Póla Ribeiro. A Associação Brasileira de Emissoras Públicas, Educativas e Culturais (Abepec), hoje presidida por Póla, é uma entidade responsável diretamente pela integração e fortalecimento do Sistema Público.

Nos últimos quatro anos, Póla teve ao seu lado o contexto nacional e posição do Governador de que a rádio e a TV pública da Bahia devem ser geridos com independência. Dessa forma a gestão atual teve a guarita da Secult para dar maior credibilidade as informações veiculadas na grade de programação. Além disso, intensificou o papel de valorização da diversidade e pluralidade, em especial pela adoção da faixa Negra na rádio, a transmissão do carnaval Ouro Negro na TV e recentemente o programa Liberdade Religiosa, referência nacional para substituir o tom proselitista pelo ecumênico nas emissoras públicas.

Já a produção audiovisual se protagonizou pelo fomento e difusão a produção independente e local, cumprindo um papel pouco comum das emissoras comerciais. Atuando em parceria com a Diretoria de Audiovisual (Dimas), o investimento no audiovisual saiu de R$ 256 mil em 2006 para quase R$ 7 milhões em 2009. Porém apenas R$ 250 mil foram destinados para pilotos de programa de TV. Pouco, levando em consideração que a TVE é a emissora que mais valoriza a produção local na Bahia, reservando 14,78% da programação, segundo levantamento do Observatório do Direito à Comunicação.

A contribuição do Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social para o Fórum de TV's Públicas em 2009 cita que: "A política de financiamento deve permitir que as emissoras mantenham uma programação de qualidade e façam frente às emissoras comerciais, a partir da adoção de novos modelos de negócio baseados em redes solidárias de produção e distribuição de conteúdo, com forte participação da produção independente". Ou seja, está em jogo um potencial inestimável da TV pública em dinamizar a economia local, tendo o DOC-TV a grande referência na concatenação da cadeia produtiva do audiovisual, dando a televisão o protagonismo na difusão.

Pois bem, falta muito para o Irdeb se firmar como referência às emissoras comerciais na Bahia. A gestão efetivamente pública também deve ser acompanhada de modelo de financiamento que inclua um fundo com orçamento perene, protegido das mudanças quadrienais do executivo e abastecido por um percentual superior a 15% das receitas publicitárias do governo, ainda balizadas pela audiência. Situação que faz o maior anunciante do mercado publicitário local, o governo do estado, beneficiar as emissoras comerciais tradicionalmente constituídas pelas práticas do "coronelismo midiático", adicionadas pelo poder emergente dos evangélicos e neopentencostais. Diga-se de passagem, muitas dessas emissoras comerciais são viciadas em violar os direitos humanos, em especial nos programas policialescos transmitidos a luz do dia.

O processo de valorização da TV pública também passa pela valorização humana. Por isso, a abertura de concursos e plano de cargos e salários se faz necessária pois os trabalhadores lotados no Irdeb foram historicamente entregues a própria sorte, sem cursos devidos de especialização, tratados como velharias técnicas, como as deixadas pelas gestões anteriores. No levantamento do Sindicado dos Trabalhadores em Rádio, TV e Publicidade (Sinterp) para campanha salarial de 2011, os ordenados dos concursados do Irde chegam a margear a metade do piso das emissoras comerciais.

Enxergar a comunicação e cultura como setores desvencilhados do desenvolvimento socioeconômicos de um estado tradicionalmente paupérrimo como a Bahia é outro estigma que tem sido desconstruído pela emissora pública-estatal. É da atual Secom e da Rádio Educadora a responsabilidade de tocar o programa Ondas Livres voltado para o comunicador comunitário atendendo as resoluções das Conferências de Cultura e Comunicação. O Ondas Livres, se for realizado na sua inteireza, envolve formação e criação de um portal para os comunicadores comunitários do estado realizarem intercâmbios de conteúdos e experiências de sustentabilidade.

A comunicação comunitária ainda é o regime de concessão mais criminalizado no país. O problema ainda é de maior responsabilidade federal, porém nada impede que os governos estaduais assumam políticas que beneficiem esse setor. A Bahia ainda detém a maior população rural nacional, com 4,5 milhões de habitantes conforme aponta o IBGE de 2003. Fora a parabólica e seus conteúdos do eixo Rio-São Paulo, a rádio comunitária (Radcom) é muitas vezes o único meio de comunicação para realizar campanhas educativas e dar informes essenciais para o dia a dia dessas comunidades. Cabe então ao Irdeb ser o gérmen no desenvolvimento de políticas para Radcom, por ser a maior infra-estrutura pública de comunicação da Bahia, também dotada de maiores hábitos que evitam atrelamento político da informação comunitária ao poder estatal.

Ao ser dotado de efetiva participação social e maiores recursos físicos e humanos, o Irdeb tende a se preparar para intensas transformações da TV Digital que podem o credenciar a outro patamar no cenário local e nacional. O decreto do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) de 2006, reservou as emissoras públicas quatro canais: I) Cultura; II) Cidadania; III) Educação; IV) Executivo.

Caso o governo do estado não opte por um Operador de Rede próprio, existe a possibilidade real de ficar subordinado ao Operador nacional e praticamente perder a faixa o espectro que lhe pertence. Caso contrário pode transformar o sinal da TVE em mais três canais locais e desafogar os interesses do Executivo das finalidades educativas e culturais. Sem contar que em muitos países o espectro é utilizado no provimento de internet em alta velocidade, enfim, um bem que não pode ser desperdiçado aleatoriamente, como a faixa de espectro de Ondas Curtas (OC) que pertencia ao Irdeb e foi perdida por desuso dos governos anteriores - as OC têm utilização militares, comerciais e civis, com alcance internacional, são as faixas que permitiam os rádios mais antigos captarem programas em espanhol, inglês e francês.

Assim, antes de se preparar para o futuro tecnológico, o Irdeb continua com problemas sérios do "passado". Correm nos discursos dos atuais gestores que as torres de transmissão do Irdeb eram utilizadas pela Rede Bahia em diversas cidades, quando Jaques Wagner venceu o pleito de 2006. Pra completar, o sinal do Irdeb costumeiramente estava fora do ar, enquanto a filiada da Globo em pleno funcionamento. Além de resolver esse embrulho, Wagner assumiu o compromisso de revitalizar e criar novas torres para o sinal chegar em todas as regiões do estado. O problema é que cabe a Secretaria de Infra-Estrutura (Seinfra) cuidar destas torres e até o fim de 2009 isso era papel de um gestor do PMDB, que pouco mobilizou a empreitada.

Independente pra qual Secretaria o Irdeb fique vinculado é necessário que os gestores assumam o compromisso de potencializar essa estrutura. Torná-lo efetivamente público com a convocação de um novo Conselho Curador é o primeiro passo para dar maior legitimidade ao Irdeb, fazendo com que a sociedade sinta-se integrante dele e não como mais uma ferramenta a serviço daqueles que estão no poder, seja qual for a origem ou prática política.

*Pedro Caribé é jornalista, repórter do Observatório do Direito à Comunicação, associado do Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social e integrante do Centro de Comunicação, Democracia e Cidadania da Facom/UFBA

Publicado em http://www.direitoacomunicacao.org.br/content.php?option=com_content&task=view&id=7513

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

I ENCONTRO DA MÚSICA ALTERNATIVA SERÁ REALIZADO NO CENTRO DE CULTURA DE VALENÇA


Espaço Curto. Curto Circuito. Rock Bis. Pêra Peluda. Besouros que Fedem. UTI. Os Vermes. +morra. Kilombra. Dynamus. Anhangá. Car Kilss Frog. No I Feel. Disteria. Armengados. The Hangers. Hardcross. ET². O Chamado. Dimenor. Status. Garagem 23. Os 4 Elementos... São apenas alguns dos nomes das bandas que compuseram a chamada “Cena Rock Valenciana”. Mas existe mesmo uma cena? Está na hora da galera responder! Se fazer presente! Por isso estamos realizando o I Encontro de Música Alternativa Valenciana.

O I Encontro de Música Alternativa em Valença, acontece no dia 19/03 no Centro de Cultura Olivia Barradas. Será um encontro de diferentes tribos e um dos melhores espaços culturais do interior baiano. O movimento tem como objetivo integrar diferentes segmentos da arte em um só dia apresentando ao público diferenciadas manifestações artísticas. Teatro, Poesia e muita musica irão compor esse primeiro encontro. Dentre as bandas que estarão no evento está:

Dynamus de Salvador, power trio de metal/hardcore que se apresenta em Valença depois de anos sem pisar nos palcos da terra. Composta por Eldo Luiz (G/V), Amarildo Santos (B) e Ticiano Lima (CB), o grupo promete uma de suas melhores apresentações para o festival que marca o reencontro da banda com o público da cidade. www.myspace.com/dynamusxxx

Kodesh de Itabuna, que vem do sul do Estado e com seu poderoso Punk/Crossover para agitar a todos no dia. Banda que acabou de lançar seu primeiro Single na internet (Fronteiras Suicidas), desembarca na cidade destilando todas as novas canções que estarão no seu primeiro cd, que sai ainda no primeiro semestre de 2011.
www.myspace.com/kodesh.ba

De Valença, estão confirmadas as bandas: Os 4 Elementos e No I Feel