Cachoeira, Axegada
Um soneto para Damário
A poesia era fuga
Mas onde encontra-la quando tudo muda
No teu leito majestoso
Onde o puro branco é formoso?
Nas águas do Paraguaçu
Ve(le)jo Norte-sul
A vista em Cruz, São Félix, Cachoeira
Recôncavo re-conhece-se na Feira.
Dá-Mário, a benção, meu velho
Em rabo de foguete, sabor caramelo,
Num pouso, a palavra serenou.
Bem-te-vi seus versos trinando
Erês nas ruas brincando
Na quarta, o tambor ruflou.
Cachoeira, 25 de Julho de 2014
Dia do Escritor
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