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DOs males o maior
RE-pensando axe-gasse melhor
MIragem onde o mar pede passagem
FAz-se leito rodando engrenagem
SOL põe-se sobre hum-mano
LAr-go só-riso re-faz-se plano
SIlenciosa-mente par’o’ano.
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A ORIGEM DA CAIXA DE PANDORA
Na mitologia grega, a CAIXA DE PANDORA foi entregue à primeira mulher que chegou à Terra e, com ela, a origem de todas as tragédias humanas. Essa história chegou até nós por meio da obra Os Trabalhos e os Dias, do poeta grego Hesíodo, que viveu no século VIII a.C. De acordo com a obra, o titã Prometeu presenteou os homens com o fogo para que dominassem a natureza. Zeus, o chefão dos deuses do Olimpo, que havia proibido a entrega desse dom à humanidade, arquitetou sua vingança criando Pandora, a primeira mulher. Antes de enviá-la à Terra, entregou-lhe uma caixa, recomendando que ela jamais fosse aberta. Dentro dela, os deuses haviam colocado um arsenal de desgraças para o homem, como a discórdia, a guerra e todas as doenças do corpo e da mente mais um único dom: a esperança. Vencida pela curiosidade, Pandora acabou abrindo a caixa, liberando todos os males no mundo mas a fechou antes que a esperança pudesse sair.
Numa outra versão do mito, há quem diga que a esperança foi a última a sair, daí o jargão: "A esperança é a última que morre!"
Neste espaço, na maioria das vezes poderão predominar esses sentimentos, por isso a maioria dos textos serão um tanto "ácidas", mas é possível também ver a esperança...
Numa outra versão do mito, há quem diga que a esperança foi a última a sair, daí o jargão: "A esperança é a última que morre!"
Neste espaço, na maioria das vezes poderão predominar esses sentimentos, por isso a maioria dos textos serão um tanto "ácidas", mas é possível também ver a esperança...
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